Ainda a passante
Talvez nesse post pra zerar eu tenha carregado demais no tanino. Coisas de iniciante. Voltemos aos versinhos, então, pra começar com o pé certo. Esse tem algum tempo, e acho que o título fica sendo esse em cima, mesmo, embora sujeito a mudanças. Não desistam ainda.
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Ainda a passante
tenho ciúmes desse teu chefe
eu
que mal te conheço
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Ainda a passante
tenho ciúmes desse teu chefe
eu
que mal te conheço
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7 Comments:
GG,
Esses poemas precisam estar num livro e não somente em um blog. Aliás, não gosto de blogs, não gosto da fragmentação do mundo virtual. Prefiro o livro, o cheiro do papel, a visualização das letras... Enfim, coisas de gente ultrapassada.
Beijos
Paty - sua fã de carteirinha
Ora, ora, ora, mas quanta criatividade! Quase um post por dia.
Está cuidando muito bem do filho e, de quebra, angariando fãs (olha a babação da Páti aí em cima).
Sobre esse versinho, eu gostei, só não simpatizei muito com o título.
Besitos,
Carol
Carol, pra mim esse título é uma tentativa de intelectualizar o poema, sugerindo um diálogo com Baudelaire e Carlito Azevedo. Ou seja, é a pretensão superando a realização.
Saludos medianeiros
achei foda o poema, mas o título acho um pouco capenga.
mas tá animal. e não passa perto, senão eu cato.
beijinho
Vero, Fábio, mas foi você mesmo quem barrou a entrada do outro título, esse sim alviniano no mau sentido, 'Confissão'.
Aí tentei o caminho oposto, fazendo a ressalva. Também não funcionou. E um nome próprio seria a saída falsa. Agora é esperar vir sozinho.
Mas até que "ainda a passante" não é mau, só acho que você tem que aprender a conviver com críticas como essa.
Hahaha...quer dizer então que era um teste?
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